MEMÓRIA E TIPOS DE MEMÓRIA - FILOSOFIA
INTRODUÇÃO
O sistema nervoso, em seu processo histórico de interação inicial com o ambiente, reage não apenas a estímulos, mas também às contingências espaciais e temporais entre os estímulos, e também destes com suas respostas, num processo de aprendizagem que leva a modificações no seu funcionamento, caracterizando alterações "de-baixo-para-cima". Com o acúmulo desses registros sobre ocorrências anteriores - memórias no sentido amplo da palavra - e a identificação de regularidades na ocorrência desses eventos, o sistema nervoso passa a gerar previsões (probabilísticas) sobre o ambiente. Então, passa a agir antecipatoriamente e a selecionar as informações que serão processadas - um processo de "cima-para-baixo" - o que confere grande vantagem adaptativa. Uma das conseqüências desse processo é o desenvolvimento de intencionalidade; ou seja, como resultados almejados podem ser previstos com base em registros sobre regularidades passadas, o sistema nervoso pode gerar ações que levem aos resultados desejados E atuar no sentido de selecionar determinados tipos de informação para processamento adicional, isto é, direcionar sua atenção.
MEMÓRIA-A memória é a capacidade de reter, recuperar, armazenar e evocar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória humana), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). A memória humana focaliza coisas específicas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas idéias, ajudando a tomar decisões diárias.
Os psicólogos e neurologistas distinguem memória declarativa de memória não-declarativa (ou memória procedural). Grosso modo, a memória declarativa armazena o saber que algo se deu, e a memória não-declarativa o como isto se deu. De maneira geral, tendem a ocupar-se da memória declarativa, enquanto neurobiólogos tendem a se ocupar da memória procedural.
A memória é a segunda grande função do cérebro e sem dúvida tem que estar correlacionada com o desenvolvimento do cérebro. A teoria cognitiva desta capacidade intelectual não foi tão desenvolvida como a da inteligência até ao momento, talvez se deva à complexidade e tipos de memória existentes, Um exemplo da referida complexidade e variabilidade pode ser a linguagem, já que no mesmo interacionam diferentes tipos de inteligência, de memória que se sustentam tanto em diferenças fisiológicas como funcionais do cérebro.A análise realizada sobre a memória apresenta-se nos seguintes pontos principais:
Reflexões sobre como melhorar a memória
Análise funcional da memória humana nos processos cognitivos conscientes. Memórias especiais como a lingüística.
Tipos de memória pela sua perspectiva temporal: curto, médio e longo prazo e tipos de memória pela sua persistência temporal e pela sua fiabilidade.
Gestão da informação por parte da inteligência como gestor do conhecimento ou memória propriamente dita. Mecanismos inconscientes de compreensão, degradação e reconstrução da informação e mecanismos de otimização consciente.
A interação entre a capacidade cognitiva de armazenar a informação e a capacidade cognitiva de gestão do referido armazém produzirá efeitos de complementaridade entre ambas as capacidades intelectuais relativas à memória total.
Conseqüentemente, a investigação empírica da teoria cognitiva e da neurociência sobre a eficácia global no manejo da informação e a possível natureza genética da memória e da linguagem será bastante mais complicada que o da inteligência inclusivamente se dispusesse de métodos de avaliação precisos da potência da memória ou da linguagem.
A Teoria Cognitiva Global trata sobre as conseqüências da Teoria Global da Evolução Condicionada da Vida, de 1992, sobre a filosofia da meta-cognição. Analisam os sistemas de informação, a teoria do conhecimento e a psicologia do conhecimento em relação à neurociência e à fisiologia do cérebro na cultura moderna. Independentemente de outros possíveis pontos de vista, para a Teoria Cognitiva Global não existe diferença entre os termos cérebro e mente, o que não significa que se negue a liberdade intrínseca à Vida.No cabeçalho do índice figuram os enlaces relacionados nos quais se incluem os quatro livros digitais ou livros online grátis em que se dividiu a exposição da Teoria Cognitiva Global: o cérebro e os computadores, a inteligência e a criatividade, a memória e, por último, a vontade, os processos de tomada de decisões e a inteligência artificial. Também se citam nos enlaces relacionados com a própria Teoria Cognitiva Global o relativo à citada Teoria Global da Evolução Condicionada da Vida, cuja base última é a mesma, por abordarem as duas teorias o tema central da inteligência, os seus mecanismos, origens e evolução a partir de distintas perspectivas. O apartado dos enlaces selecionados corresponde ao Estudo IDI sobre a análise estatística do inteligente desenho da inteligência com base nos dados longitudinais de quocientes de inteligência de família (pai, mãe, filhos, irmãos normais e gêmeos) existentes graças ao Young Adult Study, 1939-1967. No referido estudo investigam-se empiricamente importantes considerações da Teoria Cognitiva Global relativa à evolução e ao cérebro.
Convêm assinalar que o Estudo IDI demonstra claramente, seguindo o método científico, os seguintes aspectos:
O caráter hereditário da inteligência relacional (r² até 0,99), a significatividade do cromossoma de menor potencial intelectual e funcionalidades importantes da diferenciação sexual de acordo com o apontado pela TGECV e a TCG que se deriva da mesma.
O desenvolvimento do potencial intelectual encontra-se limitado pelo potencial menor dos dois potenciais herdados quando existe a condição de verificação (caso particular da inteligência condicional). Ou seja, o potencial intelectual necessita das duas fontes de informação genética recebida dos progenitores para se expressar e, por outro lado, encontra-se limitado por ambos.
Como se não bastasse, com a cautela que o tema merece, demonstra-se cientificamente a existência de uma evolução finalista ou teleológica de acordo com o apontado pela TGECV – Teoria Geral da Evolução Condicionada da Vida.
A dedução lógica é a necessidade de efetuar estudos mais extensos aplicando a mesma metodologia, dado que os resultados atuais sugerem uma mudança tão radical das posturas mantidas no presente pela maior parte da comunidade científica e da sociedade que bem poderia considerar-se uma mudança de paradigma.
TIPOS DE MEMÓRIASEm seguida apresentam-se várias classificações ou tipos de memória em função de critérios diferentes. Sabe-se que a memória tem diversos graus de retenção temporal da informação. Dados que a nossa memória nos proporciona, desaparecem com o passar do tempo. Outra informação custa-nos mais a localizar na nossa memória e não é tão exata como era antes. Outra, não só não é exata como também podemos notar que, na verdade, estamos a reconstruir a informação a partir de uns poucos dados, etc.
Vejamos cada uma destas classificações e os seus tipos de memória com maior detalhe:
PROCESSO CONGNATIVO CONSCIENTE
Memória instantânea: Estará composta por toda a informação que é acessível em tempo real, imediatamente. Ainda que possa parecer o contrário, esta memória é muito grande, nela encontra-se toda a informação que utilizamos constantemente na nossa vida diária, vejamos alguns dos seus tipos de memória ou componentes principais:
ü A informação normal como onde está situadas as coisas, tarefas pendentes, rotinas, etc.
ü Os preconceitos, que conformam uma parte do nosso caráter ou personalidade.
ü Os programas de respostas automáticas que se carregam num curto período de tempo quando acordamos. A memória lingüística e outras especiais também formariam parte desta memória instantânea quando se ativaram.
Programas de resposta automática especiais como conduzir ou o correspondente a situações de perigo, que se carregarão quando se considere que se vão utilizar.
ü A memória de trabalho associada ao funcionamento da lógica ou inteligência. Esta é muito reduzida e o seu funcionamento ótimo implica a utilização de 3 ou 4 variáveis simultaneamente, quando pensamos num conceito e efetuamos operações lógicas com mais de 5 variáveis custa-nos muito tempo avançar.
ü A memória auxiliar de trabalho, que corresponderia a todas as variáveis que estão disponíveis para situar-se na memória de trabalho operativa citada no parágrafo anterior. A esta categoria pertenceria toda a informação que sabemos sobre o tema em que estamos a trabalhar.
Esta configuração, pelo seu automatismo, permite a realização simultânea de diversas tarefas; poder-se-ia assimilar o consciente humano com o interface do computador e os inconsciente com programas residentes na memória instantânea. Portanto, quanto mais se automatizem os processos cerebrais ou os programas de computador, mais livre ficará o consciente humano ou a interface com o programa será mais simples e intuitivo.
Memória especializada: Nesta categoria podemos incluir os tipos de memória especiais por se carregarem automaticamente na memória instantânea e, ao mesmo tempo, fazer parte da memória a longo prazo, mas sem se encontrar tão comprimida como esta, e por ter os seus próprios sistemas multidimensionais de referência.
Memória lingüística, certa memória visual, o arquivo dos preconceitos e programas pré-estabelecidos de respostas rápidas como as emoções, seriam exemplos típicos de memórias especializadas.
Eu diria que as emoções não se recordam diretamente mas sim que se sentem diretamente. O que se pode fazer é recordar que se teve tal emoção e reproduzi-la mediante a recordação dos fatores originais. Isso sim, é muito possível que não se produzam os mesmos sentimentos.
PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA
Memória a curto prazo: Nesta memória encontra-se toda a informação que se tratou desde a última vez que se fez o trabalho de manutenção ou limpeza do sistema, ou seja, desde a última vez que se dormiu o tempo suficiente para realizar o referido trabalho। O grau de conservação ou estado da informação dependerá do tempo mencionado e, claro, da capacidade fisiológica ou genética de cada indivíduo।
Esta memória alimentar-se-á principalmente da informação que tenha passado pela memória auxiliar de trabalho, tanto proveniente da memória a médio e longo prazo como da experiência e raciocínio do tempo mencionado mais acima.
Por evolução histórica, o tempo em que esta memória é mais eficaz corresponde a 16 horas aproximadamente, reservando 8 horas diárias para as sua manutenção. Seguramente, não todo o tempo em que se está a dormir se utiliza a limpar a memória a curto prazo, também se dedicará uma parte importante na passagem de informação da memória a médio prazo para a memória a longo prazo, para dizê-lo de forma simplificada, e outras funções de manutenção de caráter diverso. Há sistemas de limpeza da memória a curto prazo muito recomendáveis e sistemas muito desaconselháveis. Apenas assinalar que os primeiros não serão fáceis de conseguir se temos elementos na memória a curto prazo que geram tensões e pedem a atenção de um indivíduo. Em relação aos segundos, assinalar, como exemplo, os efeitos da ingestão abusiva de álcool, que por sua vez nos podem dar uma idéia dos efeitos de uma ingestão não abusiva mas sim contraproducente, de forma especial para a informação contida nesta memória.
Memória a médio prazo: Uma forma de otimizar a informação contida na memória a curto prazo será manter a informação o mais ordenada possível e isso nos levará, seguramente, a tomar muitos dados que não podemos ordenar no momento mas que se armazenam para tratá-los e ordená-los posteriormente, eliminando os duplicados e gravando-os definitivamente por referência a dados ou conceitos semelhantes, poupando desta forma grande quantidade de capacidade de memória ou de arquivo de dados.É muito provável que no futuro os computadores estejam sempre a funcionar, seja executando os programas pedidos ou reorganizando-se. Já se podem citar bastantes exemplos reais de programas que se podem executar automaticamente: desfragmentação e manutenção do disco duro, limpeza do registro do Windows, procuram e descarga de notícias ou qualquer tipo de programas, compressão de informação, antivírus, etc.
A expressão de memória a médio prazo é vital mas não reflete com precisão a natureza do seu conteúdo. Nesta memória encontrar-se-á a informação que se retém durante bastante tempo. Mas este tempo será maior na medida em que a informação seja mais relacional e contenha menos de dados concretos. Ou seja, se a informação se pode obter não só diretamente, mas sim a sua relação com outra informação também gravada na memória.
Neste sentido, independentemente de que certos dados de gravação na memória no seu estado original, como a data de nascimento de uma pessoa próxima, a memória a médio prazo tende a ser mais fixa na medida em que os dados se vão transformando em conceitos e estes se definem sobre a base de um sistema de referência multidimensional. Com o passar do tempo, só irão ficando os conceitos na forma indicada, visto que os dados normalmente deixam de ser vitais ou passaram a fazer parte da memória instantânea e as relações memorizadas tenderão a incorporar-se ao sistema multidimensional citado; no caso de ser necessário criar-se-ia uma dimensão mais do sistema. Todos estes processos não estão isentos de erros, os mecanismos que são bons na maioria dos casos, podem tornar-se totalmente inadequados para alguns deles. Uma das circunstâncias que mais me preocupam produz-se quando um fato ou uma idéia se repete muitas vezes ao longo de certo tempo; e de forma especial quando se aparece ou se propõe como uma hipótese que se desenvolve de diversas formas. De acordo com os mecanismos normais, no cérebro ir-se-á gravando o referido fato ou idéia em capas cada vez mais profundas da nossa memória.
Posteriormente, quando a nossa memória aceda a esta informação terá uma grande tendência a interpretar a referida informação como própria e já assumida por se encontrar numa capa profunda. O erro pode ser importante, uma idéia alheia está a suplantar o nosso verdadeiro conhecimento ou sentimento!
Chama-se lavagem cerebral e, por exemplo, é possível que ocorra quando se lê um livro que repete muitas vezes a mesma idéia. O cérebro, por ser bastante mais rápido que os olhos quando lê, tem tempo de memorizar a idéia ou levá-la a uma capa mais profunda. Claro, este efeito depende das idéias e dos indivíduos.
Memória a longo prazo: Esta expressão é mais acertada do que a anterior uma vez que implica claramente o longo prazo, mas também necessita de algumas precisões em relação à sua natureza. Se a memória a médio prazo se vai configurando como um sistema multidimensional, a memória a longo prazo é formada, independentemente da famosa data de aniversário, por um sistema exclusivamente multidimensional no qual existem menos dimensões do que no anterior, e estas são a base do caráter essencial de uma pessoa e não dos seus conhecimentos. Refiro-me ao que comumente se denomina princípios personalizados dos gerais, como justiça, igualdade, liberdade, respeito, educação, benefício da dúvida, etc.
Os conhecimentos ou conceitos encontrar-se-ão ordenados nas capas mais profundas da memória a médio prazo, o que é a mesma coisa, nas capas mais superficiais da memória a longo prazo.
Um efeito curioso que se dá no crescimento e desenvolvimento da personalidade, é a necessidade de adaptar estes princípios em maior ou menor medida. Obviamente, o inconsciente não gosta da idéia, uma vez que mudar estes princípios supõe, nalguma medida, reconhecer certos erros nos mesmos, e um grande trabalho visto que toda a memória restante se verá modificada e necessitará de se reajustar. Seguramente serão etapas nas que a pessoa dormirá mais do que estava acostumada. No seguimento da questão, esta visão é coerente com o fato de dormir menos segundo avança a idade, em condições normais.
Memória vital: Aqui, não me refiro à memória visual ou emocional, mas sim a um tipo muito especial de memória, de caráter visual-emocional, que se vê em forma de filme de cinema ultra-rápido em momentos em que uma pessoa pensa que existe uma possibilidade certa de morrer em questão de segundos. O conteúdo varia com as pessoas, mas costuma tender a ser uma seqüência de imagens emotivas por ordem cronológica e de caráter muito simbólico.
Outro tipo de memória super especial e super persistente poderia ser a memória genética, que conteria toda a informação genética a transmitir aos descendentes.
Memória humana:O gestor da memória, a inteligência, utiliza abundantes métodos e processos para classificar, organizar e racionalizar a informação contida na memória
DOENÇAS RELACIONADAS A MEMÓRIA
Amnésia: é a perda parcial ou total da capacidade de reter e evocar informações। Qualquer processo que prejudique a formação de uma memória a curto prazo ou a sua fixação em memória a longo prazo pode resultar em amnésia।
As amnésias podem ser classificadas em amnésia orgânica causada por distúrbios no funcionamento das células nervosas, através de alterações químicas, traumatismos ou transformações degenerativas que interferem nos processos associativos acarretando uma diminuição na capacidade de registrar e reter informações, ou amnésia psicogênica resultante de fatores psicológicos que inibem a recordação de certos fatos ou experiências vividas. Em linhas gerais, a amnésia psicogênica atua para reprimir da consciência experiências que causam sofrimento, deixando a memória para informações neutras intacta. Neste caso, pode-se afirmar que a pessoa decide inconscientemente esquecer o que a fazer sofrer ou reviver um sofrimento. Em casos severos, quando as lembranças são intoleráveis, o indivíduo pode vivenciar a perda da memória tanto de fatos passados quanto da sua própria identidade.
As amnésias podem ainda ser divididas em termos cronológicos, em amnésia retrógrada e amnésia anterógrada. A amnésia retrógrada é a incapacidade de recordar os acontecimentos ocorridos antes do surgimento do problema, enquanto a amnésia anterógrada é à incapacidade de armazenar novas informações a longo prazo .
A depressão é a causa mais comum, porém a menos grave. Denomina-se depressão uma doença psiquiátrica, que inclui perda do ânimo e tristeza profunda superior ao mal causado pelas circunstâncias da vida.
Doença de Alzheimer: Uma porção significativa da população acima dos 50 anos sofre de alguma forma de demência. A mais comum é a doença de Alzheimer ou Mal de Alzheimer, na qual predomina a perda gradativa da memória, pois ocorrem lesões inicialmente nas áreas cerebrais responsáveis pela memória declarativa, seguidas de outras partes do cérebro.
A doença de Parkinson, nos estágios mais severos, o alcoolismo grave, uso abusivo da cocaína ou de outras drogas, lesões vasculares do cérebro (derrames), o traumatismo craniano repetido e outras doenças mais raras também causam quadros de perda de memória.
A memória e o olfato: As memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para serem mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor. E a primeira associação feita com um odor parece interferir com a formação de associações subsequentes (existe uma interferência proactiva). É o caso da aversão a um tipo de comida. A aversão pode ter sido causada por um mal estar que ocorreu num determinado momento apenas por coincidência, nada tendo a ver com o odor em si; e, no entanto, será muito difícil que ela não volte sempre a aparecer no futuro associada a esse odor
CONCLUSÃO
Concluímos este trabalho com o objetivo de compreendermos de modo geral, sobre memória e seus tipos etc...
Sendo assim foi destacado diferentes situações para melhor entendermos como funciona. Acreditamos que com isto adquirimos mais conhecimentos e foi bastante proveitoso.
BIBLOGRAFIA
http://www.molwick.com/pt/memoria/index.html#top
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria
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